Nostalgia Nintendista - Donkey Kong Country
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Nostalgia Nintendista - Donkey Kong Country
Quando Nintendo e Rare se juntaram para criar o game, os funcionários da
Rare resolveram brincar de dissecar o SNES e seus componentes. A ideia
era descobrir alguma forma de criar gráficos jamais vistos num console
de 16-bits. E deu certo. A Rare desenvolveu uma técnica chamada ACM
(Advanced Computer Modeling) que, basicamente, permitia colocar mais
detalhes e animações em cada sprite numa quantidade pequena de memória. O
resultado é que DKC foi um dos primeiros games a utilizar gráficos em
3D pré-renderizados.
O marketing do game também foi agressivo. À
época, um VHS de 15 minutos foi enviado a todos os assinantes da revista
Nintendo Power, em que se via os produtores da Nintendo mostrando o
game em seus estágios finais de desenvolvimento.
E
então, no dia 14 de Maio de 1994, Donkey Kong Country estava finalmente
nas plateleiras. O game foi um sucesso absoluto e, ao longo do tempo,
vendeu incríveis 8 milhões de cópias, tornando-se o segundo game mais
vendido do SNES. Apenas Super Mario World, com 20 milhões de cópias
vendidas, foi superior ao game do gorila nesse aspecto.
Mas,
vamos à cereja do bolo (ou melhor, à banana), ao que todos querem saber:
o que exatamente fez esse game ter tanto sucesso e continuar sendo
adorado 16 anos após o seu lançamento? Vamos descobrir agora!
Kong not has bananas!
Donkey
Kong sempre foi um gorila muito simpático e sangue bom. Até que um ser
chamado King K. Rool e seu exército Kremling resolveu roubar todo o
estoque de bananas dele. Eu não queria estar do lado Donkey quando ele
desceu de sua casinha, foi pegar uma banana no seu estoque particular e
não encontrou nada. Mas o gorila resolveu que ficar reclamando e se
lamentando não ia ajudar muito e resolveu andar por toda a ilha DK à
procura de “suas preciosas”. Para ajudá-lo nessa empreitada, está o
chimpanzé Diddy Kong, melhor amigo de Donkey.
O jogo começa
exatamente com Donkey Kong saíndo de sua casa. Você pode até subir pelos
degraus da árvore e entrar lá. E, numa entrada logo abaixo, você vai
ver o estoque de bananas vazio e a cara de tristeza do gorila. E, assim
que o jogador começa a avançar pela primeira fase, a primeira grande
característica de DKC pula nos olhos: os gráficos.
Ah,
os gráficos de DKC... um jogo de SNES, lançado em 1994, com 3D
pré-renderizado! Que game lindo! Donkey e Diddy estão muito bem
animados: a gravata vermelha do gorila está lá, e ela até balança
enquanto você corre com ele. A movimentação dos dois macacos está também
bastante similar aos respectivos animais reais. Os kremlings também
receberam tratamento especial, com leves toques cartunescos e humanos.
Dá, inclusive, para perceber os olhos de vários inimigos se esbugalhando
um pouco para fora quando você pula em cima deles.
Os cenários
também são bastante coloridos e variados, tornando o conjunto todo bem
real. Essa combinação toda, na época, deixou todo mundo de queixo caído.
Nunca tinha-se visto um game com gráficos desse nível.
Agora
vamos para o jogo propriamente dito. Talvez uma frase bem precisa seria
“um Super Mario World com macacos”. Veja bem como isso é verdade: o jogo
é de plataforma e você precisa avançar por diversas fases, com um chefe
no fim de cada mundo. Coletando 100 moedas (ou bananas) você ganha uma
vida. E, em algumas fases, você encontra animais que ajudam a dupla de
macacos: Rambi, o rinoceronte; Expresso, o avestruz; Enguarde, o
peixe-espada; Winky, o sapo; e Squawks, o papagaio.
Cada macaco
tem uma vantagem: Donkey é mais forte e só ele consegue derrotar os
inimigos mais fortes, enquanto Diddy corre mais alto, pula mais alto e é
mais “manobravel”. Usando o botão Select, você pode trocar de macaco e
usar suas habilidades para passar mais facilmente por uma determinada
fase.
Esses são alguns dos motivos para DKC ser considerado um
clássico para os jogadores da era 16-bit. Gráficos absolutamente
incríveis, jogabilidade simples e intuitiva, variedade de cenários e
dificuldade sob medida. O game ainda gerou duas continuações no próprio
SNES e, depois de todos esses anos, teremos uma volta às origens da
série, com Donkey Kong Country Returns, para Wii. Mas, enquanto ele não
chega, você pode matar a saudade da série jogando este game no Virtual
Console.
Título: Donkey Kong Country
Produtora: Rare
Publisher: Nintendo
Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Plataforma
Nº de Jogadores: 1-2
Lançamento: 14 de Maio de 1994
Virtual Console: 1000 Wii Points
Fonte:Nintendo World
Rare resolveram brincar de dissecar o SNES e seus componentes. A ideia
era descobrir alguma forma de criar gráficos jamais vistos num console
de 16-bits. E deu certo. A Rare desenvolveu uma técnica chamada ACM
(Advanced Computer Modeling) que, basicamente, permitia colocar mais
detalhes e animações em cada sprite numa quantidade pequena de memória. O
resultado é que DKC foi um dos primeiros games a utilizar gráficos em
3D pré-renderizados.
O marketing do game também foi agressivo. À
época, um VHS de 15 minutos foi enviado a todos os assinantes da revista
Nintendo Power, em que se via os produtores da Nintendo mostrando o
game em seus estágios finais de desenvolvimento.
E
então, no dia 14 de Maio de 1994, Donkey Kong Country estava finalmente
nas plateleiras. O game foi um sucesso absoluto e, ao longo do tempo,
vendeu incríveis 8 milhões de cópias, tornando-se o segundo game mais
vendido do SNES. Apenas Super Mario World, com 20 milhões de cópias
vendidas, foi superior ao game do gorila nesse aspecto.
Mas,
vamos à cereja do bolo (ou melhor, à banana), ao que todos querem saber:
o que exatamente fez esse game ter tanto sucesso e continuar sendo
adorado 16 anos após o seu lançamento? Vamos descobrir agora!
Kong not has bananas!
Donkey
Kong sempre foi um gorila muito simpático e sangue bom. Até que um ser
chamado King K. Rool e seu exército Kremling resolveu roubar todo o
estoque de bananas dele. Eu não queria estar do lado Donkey quando ele
desceu de sua casinha, foi pegar uma banana no seu estoque particular e
não encontrou nada. Mas o gorila resolveu que ficar reclamando e se
lamentando não ia ajudar muito e resolveu andar por toda a ilha DK à
procura de “suas preciosas”. Para ajudá-lo nessa empreitada, está o
chimpanzé Diddy Kong, melhor amigo de Donkey.
O jogo começa
exatamente com Donkey Kong saíndo de sua casa. Você pode até subir pelos
degraus da árvore e entrar lá. E, numa entrada logo abaixo, você vai
ver o estoque de bananas vazio e a cara de tristeza do gorila. E, assim
que o jogador começa a avançar pela primeira fase, a primeira grande
característica de DKC pula nos olhos: os gráficos.
Ah,
os gráficos de DKC... um jogo de SNES, lançado em 1994, com 3D
pré-renderizado! Que game lindo! Donkey e Diddy estão muito bem
animados: a gravata vermelha do gorila está lá, e ela até balança
enquanto você corre com ele. A movimentação dos dois macacos está também
bastante similar aos respectivos animais reais. Os kremlings também
receberam tratamento especial, com leves toques cartunescos e humanos.
Dá, inclusive, para perceber os olhos de vários inimigos se esbugalhando
um pouco para fora quando você pula em cima deles.
Os cenários
também são bastante coloridos e variados, tornando o conjunto todo bem
real. Essa combinação toda, na época, deixou todo mundo de queixo caído.
Nunca tinha-se visto um game com gráficos desse nível.
Agora
vamos para o jogo propriamente dito. Talvez uma frase bem precisa seria
“um Super Mario World com macacos”. Veja bem como isso é verdade: o jogo
é de plataforma e você precisa avançar por diversas fases, com um chefe
no fim de cada mundo. Coletando 100 moedas (ou bananas) você ganha uma
vida. E, em algumas fases, você encontra animais que ajudam a dupla de
macacos: Rambi, o rinoceronte; Expresso, o avestruz; Enguarde, o
peixe-espada; Winky, o sapo; e Squawks, o papagaio.
Cada macaco
tem uma vantagem: Donkey é mais forte e só ele consegue derrotar os
inimigos mais fortes, enquanto Diddy corre mais alto, pula mais alto e é
mais “manobravel”. Usando o botão Select, você pode trocar de macaco e
usar suas habilidades para passar mais facilmente por uma determinada
fase.
Esses são alguns dos motivos para DKC ser considerado um
clássico para os jogadores da era 16-bit. Gráficos absolutamente
incríveis, jogabilidade simples e intuitiva, variedade de cenários e
dificuldade sob medida. O game ainda gerou duas continuações no próprio
SNES e, depois de todos esses anos, teremos uma volta às origens da
série, com Donkey Kong Country Returns, para Wii. Mas, enquanto ele não
chega, você pode matar a saudade da série jogando este game no Virtual
Console.
Título: Donkey Kong Country
Produtora: Rare
Publisher: Nintendo
Plataforma: Super Nintendo
Gênero: Plataforma
Nº de Jogadores: 1-2
Lançamento: 14 de Maio de 1994
Virtual Console: 1000 Wii Points
Fonte:Nintendo World
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